
Foi a festas, calçou saltos
Torceu pescoços, inspirou luxúrias
Foi desejada e nunca amada
Foi comida e nunca amada
Se deu.
Às vezes recebeu.
Jamais repartiu...
Fingiu o gozo tantas vezes
Esperou sempre o beijo na face, e esse desejou com fé
Acordou em camas que tinham outra dona
Nunca ficou para o café
Ficou íntima do vazio de depois da balada
Comendo chocolate na cama
Com a maquiagem borrada
Do coito,
Conheceu todas as promessas do pré
Pouquíssimos carinhos do pós
De tantas bocas que beijou
Já não sentia mais o gosto
Foram tantos corpos que pesaram sobre o seu
Que não sentia mais o calor
Tantas vezes foi embora
Que já não sentia mais a dor
Tantas vezes mentiu e foi mentida
Que já não sentia mais rancor
Tantas vezes disse que amava
Que esqueceu o que era amor...
Jacques, summer end, 2008
Torceu pescoços, inspirou luxúrias
Foi desejada e nunca amada
Foi comida e nunca amada
Se deu.
Às vezes recebeu.
Jamais repartiu...
Fingiu o gozo tantas vezes
Esperou sempre o beijo na face, e esse desejou com fé
Acordou em camas que tinham outra dona
Nunca ficou para o café
Ficou íntima do vazio de depois da balada
Comendo chocolate na cama
Com a maquiagem borrada
Do coito,
Conheceu todas as promessas do pré
Pouquíssimos carinhos do pós
De tantas bocas que beijou
Já não sentia mais o gosto
Foram tantos corpos que pesaram sobre o seu
Que não sentia mais o calor
Tantas vezes foi embora
Que já não sentia mais a dor
Tantas vezes mentiu e foi mentida
Que já não sentia mais rancor
Tantas vezes disse que amava
Que esqueceu o que era amor...
Jacques, summer end, 2008

Nenhum comentário:
Postar um comentário